A DROGA COMO SUJEITO ANIQUILADOR DA MENTE HUMANA
A responsabilidade dos pais na autoridade familiar é a base da educação dos filhos, pensando em reforçar essa conduta nosso objetivo é projetar uma ideia sobre como combater as drogas em casa aplicando condutas com base no tripé: primeiro, separar seu ente querido do abusador químico, mesmo que seja uma suspeita ou sejam ainda crianças, a separação deve acontecer; segundo, comunicar a um responsável sua suspeita sobre o abusador químico, seja a um familiar, amigo, escola, trabalho, igreja ou órgão especializado em drogas e terceiro, supervisionar as experiências sociais do seu ente querido, desde a infância, a adolescência, a juventude e idade adulta este quesito de acompanhamento nos leva crer a extrema necessidade para o combate as drogas em casa considerando o momento epidêmico de abuso de drogas que estamos vivendo.
Quando o uso as drogas se apresenta evidente e nosso ente querido vem apresentando um caráter rebelde e comportamentos de afastamento familiar e diante da sua descoberta certa de que esteja no uso abusivo de drogas, devemos manter nossa posição baseada em quatro atitudes estratégicas de educação visando a repressão a droga para reagir e agir em salvar vidas apoiando-se nas atitudes de ostensão, intervenção, prevenção e comunicação, pois não podemos esperar dele o que ele não consegue por ele mesmo realizar.
Hoje contamos com estratégias ostensivas e interventivas de forma mais rígida e preventiva e de comunicação numa forma mais ampla, as formas mais rígidas tem causado efeito repressivo em afastar as drogas do ente querido e as vezes de forma abrupta e prisional, mas ternamente podemos dizer uma retirada humanizada a um acolhimento confortável, essa atitude nos remete a uma reflexão diante da conduta familiar disfuncional e com perda da autoridade, responsabilidade e respeito frente a necessidade de funcionar novamente de forma plena, tendemos a reconhecer nossas fraquezas e até nos culpar pelos erros cometidos ou situações de riscos que não temos como evitar ou outras que omitimos nossa ação e as consequências para os filhos vão ser semelhantes e podem fugir do nosso controle e estar longe de um funcionamento pleno, buscando recorrer a uma atitude estratégica como uma atitude que devíamos ter feito e não fizemos no passado e para tentar encontrar novamente a autoridade, respeito e responsabilidade perdida podemos contar com uma autoridade e responsabilidade auxiliar e servir de mediador pelo consentimento e presença a compartilhar com uma equipe de multiprofissionais visando reparar com sua ênfase na represália contra o uso das drogas a imposição da ostensão, nesta estratégia podemos imaginar aquele chacalhão que nosso ente querido mereça mas que não conseguimos mais fazer isso porque podemos ser agredidos violentamente, o resgate humanizado impõe uma certa barreira o impedindo de ultrapassar o limite imposto pela ordem dos pais e obrigatoriamente terá que obedecer, o segurando, indicando que o não familiar agora tem peso na vida dele e ele deve aceitar e acostumar porque poderão ter outros assim, a fala e atitude familiar vai representar a liderança do certo e do errado, que se impõe e espelhado é interiorizado pelo filho durante suas aprendizagens dos valores familiares a se refletir em atitudes seguras e coerentes, porém pode ser que conflitos emocionais, sociais, profissionais, religiosos, entre outros, interfiram neste relacionamento familiar e o respeito, a responsabilidade, a autoridade familiar possa sofrer interferências conflituosas e os sintomas negativos possam aparecer e passar a nutrir os laços familiares, mas a estratégia da ostensão como medida auxiliar pode representar um represália capaz de romper barreiras com as drogas por retirar o ente querido das garras das drogas com autoridade e responsabilidade e assim trazer esta autoridade de volta que foi por competição retirada da liderança familiar pelo sujeito droga.
Outra atitude estratégica de educação podemos considerar a intervenção por meio da internação ou acolhimento clinico em uma unidade de tratamento químico para aquele tempo de desintoxicação ou reflexão de suas condutas rebeldes mediante os escândalos, xingamentos, exigências de dinheiro, ameaças e roubos, e que se fosse vinda de uma criança seria merecedora de castigo e de acordo com psicólogos são recomendados um minuto por idade, agora com nosso ente querido mais crescidinho seria inviável essa conta matemática, considerando aproximadamente seis meses conforme recomendação dos profissionais envolvidos, esse tempo estima ser necessário para reflexão e desintoxicação das drogas, um tempo necessário para firmar vinculo familiar na ação corretiva e acertiva do livrando do perigo da morte, um sentido que para o ente querido possa parecer amor por ele, cuidados por ele, valor por ele, amparo por ele, sustentando seu senso de segurança e reforçando a autoridade familiar que complementa a falta de responsabilidade do filho ou vem a preencher a responsabilidade do filho com suas nova fonte de autoridade renovada, os pais são fundamentais para compensar as perdas que o ente querido sofre e recompensar com novas motivações para mudança, quando se tem pais preocupados e dando importância aos filhos sempre há esperança e mais possibilidades para recuperar sua autoestima, sua segurança, suas necessidades básicas e sociais para aos poucos começar a realizar suas ações planejadas e bem executadas com o funcionamento cerebral restaurado neste ambiente recolhido e longe das drogas.
Outra atitude estratégica de educação sempre será a prevenção com a motivação estimulada para o autoconhecimento e conhecimentos da sua vocação, da sua missão, seja para os pais, quanto para os filhos, o conhecimento é a ferramenta mais preciosa para chegarmos cada vez mais próximo do bem estar sem drogas, de acordo com as coisas mais importantes satisfeitas vamos encontrando a felicidade e o prazer de viver, amadurecendo ou desempenhando um desenvolvimento intelectual pleno e as recaídas possíveis de ocorrerem se tornaram cada vez mais distantes da realidade perceptível que adquirimos quando abrimos a mente para o conhecimento da vida, do nosso caminho, da nossa fé, do prazer em solidarizar como as pessoas, desabrochar seus dons e se despertar pelas tantas riquezas na qual existem dentro de nós.
A comunicação é uma atitude estratégica de educação, a linguagem expressada exerce em si, regras de uso para se obter mais especialização no que fala ou do jeito que falar, numa pragmática que incidiu de uma habilidade de aprendizagem seja pela alfabetização ou seja pela curiosidade em trocar informações para melhorar suas interações sociais e alcançar mais chances de conquistas e experiências duradouras, a comunicação como atitude estratégica de educação pode salvar vidas quando se prioriza o falar da alma ou de si mesmo a alguém que lhe compete acrescentar conhecimento mediado por um vínculo afetivo entre terapeuta e paciente no respeito do tempo e do espaço de cada um para retomar sua história e liderar sua vida novamente, quando por um tempo esteve perdido ou ausente de si mesmo a estar vitima ou preso no uso de drogas e incapaz de decidir qualquer coisa que a droga não estivesse incluída. A comunicação pode também apresentar uma linguagem dirigida a uma estratégia de supervisão ou um acompanhamento das experiências sociais dos filhos na forma de um diálogo por vezes mais observador e não verbal, gestual e carinhoso a coletar informações sobre suas condutas, expressões verbais, círculo de amizade e lugares que frequenta mantendo uma linguagem investigativa a verificar a não presença das drogas em seu meio e se houver com você sabendo mediante a liberdade de expressão e de ir e vir das pessoas, já é um começo para analisar juntos as possibilidades de exposição de seu ente querido neste local junto com sua responsabilidade e autoridade envolvida, por exemplo, no trabalho, na faculdade a julgar a distância de relação como índice de perigo de contaminação possível ou não, já que indícios de comportamentos e atitudes de seus filhos são possíveis em muitos casos de observar tendências a droga ou não. Outro papel da comunicação podemos ressaltar como um recurso a nos trazer proteção contra os impactos da droga em nossa sociedade, ela se insere na divulgação de informações que contribuam para prevenção das drogas como também dos perigos e riscos a saúde física e mental, pode nortear ações que mereçam ações sociais e políticas mais expressivas quanto a sua documentação, formação de leis, pesquisas para recursos científicos especializados e melhorias no atendimento ao público usuário de drogas e familiares envolvidos.
Profissionais da saúde indicam que mesmo sem querer o dependente químico pode receber estratégias motivacionais para se decidir a receber ajuda, mas dependendo do nível do prejuízo a família tem que agir e decidir pelo ente querido mesmo sem o seu consentimento, sendo esta medida interventiva amparado pela legislação brasileira, Lei nº13.840/2019.
A droga retira o efeito negativo que você tem, mas o efeito bom desaparece ficando longe demais para alcançar novamente e no mesmo instante, assim progressivamente vai exigindo mais doses e finalmente o barato prazer leva a angustia e a depressão.
A neuropsicológica vem demonstrar com apoio multidisciplinar, testes e exames de neuroimagens, prejuízos cerebrais pelo uso abusivo de drogas, ocasionando deficts no córtex cerebral, afetando as funções executivas entre memoria, atenção, tomada de decisão, planejamento, fluência verbal alterando a consciência e limitando comportamentos a reduzi-los ao foco centrado nas drogas e também o sistema de recompensa inibindo as necessidades essências como o alimento, sexo e interação social.
A neuropsicologia explica que o sistema de recompensa reforça comportamentos essenciais como sexo, alimentação e interação social e a droga vem a se apropriar deste sistema para seu pertence e transformando os comportamentos essências dedicados a substituição pelas drogas. O sistema de recompensa funciona de forma a buscar pelas necessidades essenciais, a recompensa é o bem estar ou prazer pelo feito satisfatório da ação realizada e essa atitude do sistema de recompensa vem a reforçar o caminho de busca por alimento, sexo ou interação social de forma condicionada ou repetitiva de forma a aprendizagem acontecer sem que precise reaprender a buscar novamente.
Devido a essa desordem no cérebro é instalado a dependência química paralelo a afetação do sistema de recompensas, o cérebro tem em seu funcionamento um número amplo de neurônios que conduzem dentro de si neurotransmissores a transmitirem informações do sistema de recompensa para a ação humana, quando um neurônio esta estimulado um impulso elétrico emerge como potencial de ação no caminho do axônio até as terminações nervosas para liberar um neurotransmissor pela fenda sináptica ao encontro com outro neurônio que chega com um receptor que lança um sinal com informação e nas vias de recompensas o neurotransmissor dopamina vai envolver a transmissão dessa informação, a partir da produção de dopamina da área tegmental ventral – ATV, do mesencéfalo para o sistema límbico e para o córtex frontal e nessa troca pós sináptica acontece a sensação de bem estar, depois as moléculas de dopamina são transportadas de volta, pois foram removidas da fenda sináptica para agora estarem de volta ao neurotransmissor por uma proteína que ira ajudar nesse processo chamada transportador de dopamina.
As drogas de abuso aumentam a concentração de dopamina nas vias de recompensas estimulando os neurotransmissores da ATV para que eles gerem mais potenciais de ação, porem a cocaína por exemplo, vai ligar-se a proteína especial transportador de dopamina e bloquear a receptação de dopamina, assim como as anfetaminas, e ainda podem entrar nas vesículas do neurônio que contem dopamina provocando a liberação de dopamina mesmo sem potencial de ação ou seja, sem o estimulo que provoca o impulso elétrico para caminhar do axônio as terminações nervosas,
Talvez o superestimulos nas fendas sinápticas sejam responsáveis pelo encontro de grande quantidade de dopamina ao provocar sintomas de euforia emocional intensa e prolongada produzida entre a ATV e sistema límbico e córtex frontal.
As grandes quantidades de dopamina estimuladas pelo uso de drogas acabam por dessensibilizar o sistema de recompensa deixando de responder aos estímulos essências e passando a responder somente as drogas como único objeto de gratificação e passando a recompensar o desejo de droga por dopamina o tempo todo como prioridade da vida da pessoa a exigir com o tempo doses mais elevadas até chegar a overdose.
A cura das drogas pode estar na supressão das necessidades de droga com o estimulo das necessidades essenciais como reforço positivo e de atividades especificas ou de fundamento neuropsicológico ao estimulo das funções executivas comprometidas.
Acreditamos na cura das drogas com o afastamento delas num posicionamento seguro e eficaz quando as aceitações de seus comportamentos viciantes já foram interpretadas, refletidas e começam a fazer sentido a decisão interior ao afastamento das drogas como um indicativo de escolha a vida e ao amor a si próprio e a família sobre o distanciamento das drogas.
As drogas fazem um caminho até o indivíduo por apresentar um caráter sedutor e contaminante, ou seja, a droga é o que ela te oferece, se espelhar será sedutor e contaminante e ainda rompe a autoridade familiar o submetendo a sua liderança, o indivíduo que chegar perto da droga corre risco de vida ao cair numa armadilha a ser enfeitiçado pela sua sedução e contaminação.
Depois de se tornar membro da líder droga com promessas de retirar o efeito negativo e receber prazer a custa de usurpar dopaminas de seus sistema de recompensa roubando os neurônios, ela vai afetando as funções executivas na cérebro do indivíduo, na qual começa esquecendo o que fazer e perdendo o interesse em se lembrar, deixando de lado os compromissos, famílias e amigos, gastando pouca energia nessas funções de memória, tomada de decisão, planejamento, para acumular e gastar a atenção no foco necessário para gastar com a droga, a fluência verbal fica direcionada a falar somente dela e também fica diminuída, percebemos todas as funções executivas sendo impregnada pela contaminação das drogas e os sentimentos, a linguagem e o pensamento agora são prisioneiros das drogas na qual se mostra com o objetivo incansável de alterar a consciência e domesticar o sistema de recompensa e as funções executivas até atingir a overdose como prato final de seu encanto mortal.
Para tanto, carrego uma opinião que acho muito importante que é nosso despertar para compreender a droga no seu sentido mais essencial de como ela afeta e articula o nosso sistema nervoso central, podemos dizer que ela e uma articuladora, porque ela envolve nosso sistema nervoso central de tal forma, que ela mobiliza as funções executivas e mobiliza o nosso sistema de recompensa.
A partir daí ela consegue enfraquecer as interações sociais, os sentimentos, os pensamentos, a linguagem, conseguindo mobilizar essas funções e o indivíduo vai estar como um escravo ou totalmente submisso a um agente de liderança, que é um articulador, que é um sujeito, que é a droga.
É importante compreender nessa estrutura como um modo de comparação, entre um sistema de liderança convencional numa sociedade e uma imaginaria num sistema de liderança cujo sujeito será as drogas e não o predicado porque não nos cabe aqui retratar o sujeito que apresenta a droga a alguém e sim a nomear como droga ou sujeito da história que apresenta um caráter altamente sedutor e influenciador para compor uma liderança rebelde e delinquente, competitiva e autodestrutiva, podemos fazer um parente aqui para citar que em 1979 tivemos um líder religioso que organizou uma seita com 900 pessoas que foram induzidas a morte, aqui poderíamos trocar o Jim fones pela drogas como um sujeito sedutor e contaminante mobilizando as pessoas do grupo até a morte. Freud traz essa sinergia existente nos grupos sociais em seu texto sobre psicologia das massas e analise do eu em 1923, trazendo no seu texto a ideia de oposição entre a psicologia individual ou das massas, o outro é considerado por via de regra um modelo, objeto, auxiliador ou adversário, apurando uma questão que enquanto pai a um filho pode ser considerada como fenômenos sociais, mas que pode haver uma oposição entre os atos psíquicos sociais e narcísicos, justamente porque esses processos narcísicos que necessita da satisfação dos instintos numa relação de massa exige uma satisfação que escapa a influência de outras pessoas ou a ela renúncia , ou seja sofrendo influencia não somente de uma pessoa como configura relação entre pai e filho, ou irmão, professor, etc., mas sim, de uma massa que exige o habito de abstrair dessas relações sem investigar a influência que um grande número de pessoas exerce simultaneamente sobre o indivíduo, pois de uma lado se encontra ligado ao outro mas em outros aspectos podem estar sem concordância, Freud recorre a concordância com Gustav Le Bom de que uma massa adquiri uma capacidade de influir decisivamente na vida psíquica de outrem, na qual concorda com o pensamento dele sobre esse sentido de liderança que é contagiantes nas massas e por isso venho opinando diante das evidências que a droga é sedutora e contaminante e para isso, fui buscando na literatura cientificas os males que a droga faz com os fundamentos das neuropsicológica, psicologia, psicanalise e neurociência para perceber que ela afeta o sistema nervosos central, mobilizando o sistema de recompensa de forma a se introduzir nas necessidades essenciais do indivíduo que são as necessidades de sexo, interação social e alimento e consegue abstrair-se de tudo isso de forma contagiante, sendo que o indivíduo não mais se alimentara como antes porque sua fome será a droga, a relação social será a droga e o sexo vai ser droga.
Então, justamente a droga, ela consegue fazer isso porque ele rouba todo o suporte de dopamina só para ela e na sedução podemos perceber claramente que ele promete tirar o efeito negativo que você possa ter porem é ilusório porque o efeito bom tem curta duração e vai embora e é difícil alcançar e para alcançar tem que aumentar as dose, e o indivíduo não conta com a depressão e angustia que será a consequência dessa longa distância para se encontrar o efeito positivo novamente, ocorre a tolerância com o aumento das doses e também, além de aumentar as doses essa procura pela dopamina vai se aumentar e vai se ter euforia e bem estar, mas por pouca duração para acontecer a queda também, por mais que ela consiga por várias vezes trazer a dopamina o bem estar ao indivíduo, o indivíduo ainda assim vai encontrar a angustia e a depressão.
Para tanto, a sacada é comparar a droga como uma líder como uma sujeita da história que se torna uma líder de uma massa, articulador do cérebro alheio, vindo a provocar uma mudança de comportamento e atitudes ao seu réu prazer, porque quem tem prazer é a droga, quem é o líder articulador é a droga e ela tem um alvo para chegar, ela conta com pessoas fragilizadas e vulneráveis, ela afeta as cabeças das pessoas trazendo alteração da consciência e vai entrar nas casas e nos trabalhos pelas cabeças das pessoas, que é a porta de entrada dela, ela vai afetar o sistema de recompensa e vai afetar os sentimentos, os pensamentos e a linguagem.
A linguagem vai mudar no tom de voz, na redução da linguagem, na manipulação para ela própria, a linguagem familiar e social vai ser reduzida e usando poucas palavras, o indivíduo pode não perceber, mas quando se percebe são poucas palavras e somente palavras sobre drogas e se afastar da família como se esfriasse do ambiente familiar.
Contudo podemos evidenciar claramente a afetação da droga como um todo e mitigando a linguagem, o sentimento, o pensamento, que são consequência da mobilização da droga do sistema de recompensa e das funções executivas que já são certificadas pelas ciências da saúde e enfraquecendo o indivíduo que fica submisso ao líder e como contaminante pela promessa sedutora de retirada do efeito negativo e de prazer e bem estar momentâneo, vai tornando o indivíduo um alvo a cair na armadilha facilmente e ficar vitima ou mais uma vítima das drogas.
A droga como sujeito da história consegue se infiltrar na cabeça das pessoas e caminhar entre as massas e como é sedutora e contaminante vai transformando uma sociedade em uma epidemia de viciados em drogas.
Com o apoio da psicanalise, psicologia, neuropsicologia e neurociência conseguiu-se compreender o caminho das drogas na mente da pessoa e perceber o desastre que ela causa na vida das pessoas e descobrir o assassinato em massa que ela causa transformando indivíduos em vítimas ao seu réu prazer.
As drogas não gostão desse funcionamento normal que apresentam um estrutura de comunicação com suas regras, regras gramaticais, regras afetivas, regras comportamentais, etc, que são distintas e interagem entre si e a droga apresenta um estrutura única de caminho reduzido com sua regra autodestruição das funções consegue por sedução destruir os sentimentos, fala e pensamento, de forma a separar o indivíduo viciado na droga do convívio social competindo com a autoridade familiar e passando a ser ela própria a autoridade e liderar de forma autoritária a vítima das drogas como submisso, agindo como ela age, por exemplo, ela rouba as dopaminas dos neurônios, o ente querido também rouba para agradar as drogas, a droga seduz para entreter o indivíduo nas drogas, o ente querido também seduz para conseguir mais droga, a droga mente em retirar o efeito negativo o ente querido mente que esta numa ótima, etc., ou seja, o caráter da droga ou do sujeito droga é passado para o afiliado na droga e se tornando um estranho para sua família ou quase irreconhecível mediante o convívio com as drogas.
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