A linguagem pode ser objeto de apreço pela droga

Nas ruas ou em casa a linguagem vem se adaptando a novas formas de conhecimento e se moldando de acordo com a estrutura cultural que compõe uma certa família ou um certo grupo de famílias desenhadas conforme suas condições físicas, materiais e intelectuais que influenciam e se influencia entre si podendo justificar sua história e predizer seu futuro mesmo que superficialmente.

A linguagem se expressa neste mesmo ritmo, nas suas condutas e atitudes, sobre uma dinâmica educativa capaz de influenciar na educação de jovens e crianças criando expectativas ou indicações para o uso de drogas de abuso que fomentamos nossa opinião que, conforme o ambiente de linguagem que o indivíduo se encontra inserido, como por exemplo, o uso de gíria, manias de linguagem na forma de gritos ou fala agressiva e irresponsável ou até mesmo desconexas no cumprimento efetivo das regras gramaticais entre nomeações, uso de substantivos, adjetivos, pronomes, verbos, artigos, adjuntos nominais, adverbiais, formulações entre sujeito e predicado, etc., podem ser combinações que podem estar sendo esmagadas pelas gírias e baixo desempenho no treino adequado da linguagem oral e escrita, estes fatores de baixo desempenho e ritmos de linguagem podem indicar o comprometimento pelas drogas nas funções de linguagem de uma pessoa no abuso das drogas, agindo como pré disposição ou denunciando pela linguagem difusa ou rígidas a apresentação de um sintoma de dependência química em andamento.

A linguagem centrada em pontos importantes como a perca de controle emocional, autoridade e baixa responsabilidade dos pais na educação de seus filhos, julgo obter resultados desfavoráveis para ambos nesse jogo de ganhar ou perder autoridade, quando existe a queda do controle e o despertar da vulnerabilidade no filho pode incidi no o interesse imediato ou desejo de consumo de algo perigoso nos momentos de tensão acompanhados de ansiedade exagerada ou mesmo depressão vivenciados pelos contatos com o ambiente que podem gerar tais afetos que gerem prazer, culpa, remorso, uma serie de afetos que transformados em traumas ou frustrações estarão configurando uma personalidade baseada nestes pensamentos cuja fluência verbal será esses pensamentos com fala reduzida e desmotivada ou difusa, mas se lutar para feedbacks de reconhecimento positivos pela capacidade de repressão e represália nas ações de atraso ou disfuncionais da linguagem pode ser um ótimo recurso para se iniciar um procedimento preventivo na educação centrada no combate as drogas em casa por uma linguagem mais ampla.

A pauta desse tema será o reconhecimento da linguagem com base no diálogo entre pais e filhos para nutrir a capacidade de influenciar estratégias de educação familiar que consideramos importante frente ao combate das drogas em casa.

Desejamos filhos invulneráveis, fortes, decididos, perfeitos e rezamos ou oramos a Deus para que sejam livres de todos os males como acidentes, inimigos, brigas, invejosos, viciados em drogas, abusadores sexuais, abusadores morais ou seja que os livre de gente ruim, isso tudo fica nas orações e no nosso grito de alerta como orientações ao perigo na qual faz vibrar nosso corpo só de pensar nestes riscos que eles possam vir a correr por se relacionarem nesta sociedade as vezes perversa.

O trabalho de educação preventiva da linguagem muitas vezes não nos foi reforçado durante nossa própria educação e as vezes achamos que orientar falando ou gritando, aconselhando, seja o único jeito de tentar embutir os conceitos e os valores corretos em nossos filhos, mas se os processos de linguagem não estiverem amadurecidos e muito bem compreendidos pelos pais as palavras podem se perder somente nessa primeira conversa sobre nossa responsabilidade pela educação de nossos filhos, vejam, historiadores e pesquisadores da linguagem trazem informações da comunicação explicando de onde vem a linguagem, como por exemplo, Steven Pinker sobre mecanismos da linguagem, Michael Tomasello sobre a aprendizagem social e Noam Chomsky sobre a gramática universal, estes pesquisadores acreditam que temos um sistema pré fabricado de linguagem onde a cultura adicionaria conteúdo ou informações a serem utilizadas por este sistema de linguagem, enquanto que paralelamente existe um mecanismo inato que se desenvolve por seleção natural em espécies anteriores e temos como ferramenta de adaptação a ideia de que a linguagem evolua neste contexto, perceba aqui a linguagem é inata como receptora de cultura ou aprendizagem externa porque precisa receber alimentos da cultura para se desenvolver melhor, ou seja, a linguagem começa a se desenvolver no momento que o nosso ambiente foi ficando mais social e foi se sofisticando, é do sistema que se troca informação e se nós podemos fazer isso e se vocês pais podem fazer isso voluntariamente, podemos conseguir como pais, fazer com que nossos filhos se preparem para uma série de situações ou que eles consigam antecipar também uma série de situações e não tenham que inventar novas situações o tempo todo, podendo usar dessas regras que já estão embutidas em suas memorias, pensamentos, percepções que já são informação que foram transmitidas culturalmente seja pelos pais ou antepassados e que neste caso já agem inatamente dentro de seu sistema cerebral de linguagem para permitir uma transmissão cultural que permita a aprendizagem pelas experiências dos nossos antepassados e não que tenha que ficar descobrindo tudo o tempo todo.

Pesquisadores da linguagem indicam a criança uma transmissão transgeracional ou seja, de cima para baixo dirigida e também a ser explorada, assim as crianças ou nossos filhos terão melhores condições porque desenvolveu mecanismos de busca de solução apropriado para suprir suas curiosidades e necessidades.

Lembre-se, a transmissão transgeracional é de cima para baixo ela possibilita habilidades, conhecimento evolução para geração e assim traz fluência trabalhando com o que já temos neste sistema inato, para adentrar numa complementariedade segundo as teorias de aprendizagem social, aqui referindo a Michael Tomasello que vem explicar a linguagem dependente da estimulação e dependo das estimulações recebidas vai criar um vocabulário e desenvolver as ferramentas de uso da linguagem, ou seja, precisa dos pais desde os anos iniciais para estimular carinhosamente a nomeação dos objetos, as emoções, os valores, para desenvolverem sua qualidade semântica de trazer o significado das coisas para um objeto de curiosidade que tenha ou necessite e sempre sendo reforçado para associar e memorizar e isso acontece com estímulos externos e fruto da interação familiar para com um filho num ritmo afetivo e de regras de linguagem.

Acreditamos ter uma gramatica universal desenvolvida via seleção natural de forma herdada, lembra como Noan Chomsky conceituou a linguagem e temos a proposta de Michael Tomasello complementando a gramatica herdada e inata, onde a aprendizagem de linguagem precisa ser estimulada pelo contexto cultural e social, agente não aprende a forma de cultura se não for estimulado, assim será reforçado e interiorizado para ser acreditado e começar a fazer-se em uma significação em partes aceitas como verdades para o que foi estimulado.

Temos alguns componentes ou regras no nosso sistema linguístico divididos em aspectos da linguagem e todos eles são importantes e todos eles são dissociados, temos uma parte mais sofisticada que chamamos de semântica que é o significado, que são as informações previas que você tem sobre um determinado assunto como o significado, léxico/vocabulário e predicado/universal, são relacionado a memória de longo prazo e baseada no ambiente interno com informações previas da mente aprendidas, a semântica é basicamente uma via de acesso para você aplicar melhor a linguagem no dia a dia e essa aplicação é chamada de pragmática (contexto e uso social) que evolve você usar a linguagem num contexto apropriado de forma apropriada para resolver os problemas que você encontra.

O uso da linguagem é social e vai se dar num ambiente tipicamente social e assim ter uma boa pragmática, temos a fonologia e a gramatica, que são outras partes distintas da linguagem, a fonologia são os sons de linguagem representados por fonemas e estes são unidades mais simples, na gramatica temos as vogais e consoantes que são universais e formam os grafemas que são palavras e regem a linguagem, algumas são universais ou quase predicado, outras são relações tempo espaço e pessoa gramatical, todas fazem parte dessa linguagem. A fonologia e a gramatica são aspectos mais simples e são os blocos fundamentais do uso da linguagem, na fonologia são basicamente os sons que a gente usa para se comunicar através da linguagem e esse som são restrito pela nossa espécie e não conseguimos fazer todos os sons do mundo e sim uma parte do espectro do som mas quando somos crianças temos uma flexibilidade muito grande nesse sentido, por exemplo, uma criança nasce com a capacidade de dominar qualquer fonema e qualquer linguagem humana ou qualquer som e a medida que a gente vai envelhecendo e vai aprendendo um idioma especifico a janela de desenvolvimento vai se fechando um pouco e vai surgindo mais dificuldade em interpretar esses fonemas e de separar esses fonemas e de separar os sons quando estamos conversando, quando estamos ouvindo um idioma diferente por exemplo, parece que a pessoa sempre fala mais rápido, a pessoa junta uma palavra na outra, enquanto que no nosso idioma parece que a fala se expressa mais devagar e flui melhor e isso tem a ver com nossa incapacidade de discriminar alguns fonemas, as pessoas estão separando os fonemas corretamente na hora de falar mas nem sempre conseguimos perceber e algumas vezes nossa fonologia não dá conta de perceber estas características no outro idioma, a fonologia é definida pelos fonemas que é a unidade mais simples do som, sendo o mínimo de informação sonora poderemos ter fonemas específicos que combinados irão dar origem a sons diferente e representar coisas diferentes, compreender esses mecanismos fonológicos é um processo importante para a linguagem porque pode incidir alguns transtornos de linguagem na leitura dificultando a compreensão dos fonemas que são regras para o bom desempenho da fonologia na linguagem com suas regras que são suas ferramentas para exercer precisão na fluência verbal.

Então de um lado tenho som, do outro tenho a gramatica, são as regras que regem a linguagem, são basicamente a estrutura que nossa linguagem segue, por exemplo, podemos observar entre português e o inglês, existe estrutura da linguagem que se configura um pouco diferente da posição do sujeito e predicado em ambas as línguas e que varia dependendo do idioma que você se encontra, a estruturação das frases, das sentenças podem se um pouco diferente e é cultural porque vai variar de lugar para lugar, tem algumas características dessa gramatica que são universais, por exemplo, todos idiomas mais formal tem uma noção de predicado, gestos, ação, atuação, pode ser que você comunique o comportamento que será feito ou deva ser feito, estabelecem uma relação de tempo e espaço dentro da linguagem para conseguimos passar a ideia de presente e passado e futuro e uma ideia de que as coisas aconteceram aqui ou acontecerão em outro lugar ou ainda no local que a gente está passando, assim, algumas noções gramaticais como os idiomas que conhecemos e que são documentados conseguem atribuir pessoas gramaticais falando em primeira pessoa, em segunda pessoa, em terceira pessoa e estas são características gramaticais que aparentemente são universais.

No momento em que temos essa gramatica universal podemos inserir toda a gramatica que passam a ser as características de linguagem universais e todas inseridas dentro dela, podemos transmitir informação sobre nossas relações, sobre lugares, sobre o tempo, sobre o que dizem de quem, que a transformam em uma linguagem ampla, de forma a poder se comunicar de forma diversa, mesmo em termos abstratos que nos levam a uma correspondência de um conjunto de letras e som especifico que irão resumir a frase ou formula-la pela associação do som com a palavra que antes vieram transmitidos pela cultura.

A linguagem é uma expressão de comunicação muito eficaz e sobretudo para conceitos abstratos que estruturam conceitos em significados eficientes e concretos com capacidade de evolução de ideias de novas formas e capazes de reduzir e adequá-las numa forma de adaptação a uma realidade integrada com a nossa cultura e sociedade em habilidade que serão sempre evolutivas, numa linguagem com suas propriedades de compreensão cognitivas todas exploradas e em evolução continua.

Por isso é importante essas qualidades da linguagem entre semântica, pragmática, fonológica, gramatica serem compreendidas para que primeiramente o processo de linguagem com seu desenvolvimento natural seja interiorizado e para expressar e compreender as informações nosso aparelho mental deve estar apto a essas recepções e saídas de informação e consequentemente algumas disfunções que possam existir como as inatas ou adquiridas possam ser analisadas e reparadas para que as perturbações que possam ocorrer na transmissão de comunicação possam ser acompanhadas por estimulação pedagógica e cognitiva, mas este é um ponto, o outro é a importância de entendermos a linguagem para transpor nossa cultura familiar como os valores e princípios morais, éticos, conhecimentos gerais ao ponto de promover a vocação e suas aptidões nas suas realizações sociais e futuramente profissionais e cientificas, esta é a expectativa para nossos filhos o caminho de responsabilidade em promover educação para conquistar o seu reconhecimento de pessoa integra e responsável ao uso de suas qualidades cognitivas e atribuições sociais compatíveis com a sustentabilidade exigida pela natureza e leis do universo.

A linguagem como veículo de comunicação é imprescindível para utilizarmos na educação de nossos filhos e a compreensão de seus sistemas de linguagem é fundamental para essa troca de informação e utilização das palavras com o êxito necessário a reciprocidade de conceitos abstratos de ideias e imagens somadas a símbolos verbais de expressões que fazem parte dessa troca de informação entre nossos povos como um todo. A linguagem deve ser bem elaborada entre nossas famílias num caráter mais particular e social na qual permeia nossos vínculos psicológicos, sociais e morais, particulares que caracterizam nossos pensamentos e crenças sobre os valores e princípios aceitos e interiorizados, inicialmente na família para posterior interação com a comunidade local e crescimento conforme suas habilidades sociais adquiridas.

Uma linguagem ampla é o caminho para uma boa interação familiar e as práticas educativas devem ser acompanhadas considerando a linguagem, alguns autores indicam que comportamentos paternos são fomentados em crenças e ideias ligadas a cultura ligadas ao contexto em que se está inserido, na qual vai influenciar o modo de como os genitores interpretam o comportamento infantil e o molde das estratégias de educação que vão utilizar.

Participando desses comportamentos familiares temos algumas variantes que interferem na estrutura educacional de um filho e precisam ser gerenciadas com suas regras de educação com base na autoridade e responsabilidade familiar, as variáveis são condições de vida, condições familiares e condições sociais, nas condições de vida temos o desemprego, pobreza, divorcio como refletores de sintomas embutidos em nossos filhos como demonstradores de fragilidade emocional, outras são variáveis familiares como números de irmãos, extensão e tipo de configuração da família como vulnerabilidade emocional, as variáveis sócias como tipo de temperamento e personalidade, uso de álcool, cigarros, maconha, cocaína, crack, medicamentos exagerado, presença de doenças psiquiátricas ou físicas são as determinantes comportamentais na educação dos nossos filhos, estas representam uma influência na maneira como os pais utilizam as estratégias para orientar seus filhos, muitas das crenças por exemplo adquiridas pelos pais podem se expressar a crer que seus filhos crianças não são responsáveis completamente ou competentes em seus comportamentos e adotam técnicas indutivas de educação ou outros técnicas como as coercitivas ou punitivas, assim evidencias podem demonstra que tanto a escolaridade dos pais quanto o contexto cultural influenciam na crença sobre o desenvolvimento infantil e consequentemente na educação dos filhos.

Consideramos valorizar a oferta de oportunidades de interação social visando estimular seus conhecimentos de exploração ao ambiente e do brincar, assim como enfatizamos valorizar a disciplina valorizando as normas e regras de forma a mediar a educação com bom senso que somente pode acrescer ao destino mais eficiente se houver muito conhecimento, o autoconhecimento, o conhecimento cultural, os conhecimentos gerais que são bases para nossa expressão de linguagem e de influências positivas nas estratégias de educação aos nossos filhos.

Infelizmente estamos observando nos dias atuais pais transferindo a responsabilidades de educação para a escola, avós, igreja, espaços recreativos, acabando por terceirizar uma responsabilidade inerente aos próprios pais, a educação é um dever ético dos pais e também um dever legal, porem essa transferência de responsabilidade seja por negligencia ou o medo de frustração, fracasso, tentando evitar enxergar possíveis traumas na vida das crianças ou até mesmo não aceitando que seus filhos sejam alvos de críticas, ou ainda evitando sua exposição poupando seu filho das realizações ou os expondo em realizações que o êxito seja o fracasso, a frustração, o medo de avançar ou ariscar ou de aprender e isso pode culminar em conflitos existências profundos com consequências desastrosas e viciantes, por isso acreditamos que precisamos de muito estimulo psicológico e orientações especificas sobre a educação dos nossos filhos para reter em nós o compromisso hábil de prover estratégias de educação de qualidades e conseguir vencer essas disfunções de autoridade familiar terceirizada e realizando ações psicológicas que nos leve a crer em nossas capacidades que podem e são conquistas diárias fortemente capazes de serem novamente complementada em nossas capacidades de liderança familiar somente quando tendem a melhorar nossas relações familiares em casa entre nossos filhos e cônjuges.

Podemos perceber que diante de um boa estratégia de educação respeitando as regras da linguagem são um passo importante na educação de nossos filhos, saber diferenciar os tipos de linguagem seja ela mais rígida, difusa ou mais ampla, é um fator relevante para saber escutar essa fala e poder orientar a opção de linguagem ampla voltada a pensamentos e afetos positivos que será expandida com segurança e autoridade familiar tão necessária a ter condições pelas vivencias de tensões suportáveis ou de baixa ansiedade para conseguir reconhecer as regras de linguagem com mais confiança e maior capacidade em interioriza-las, adapta-las e condiciona-las a caminhos contribuintes para um ambiente estimulante e diante de sua própria linguagem hereditária estará mais receptiva ao desempenho favorável para permitir o acesso ao autoconhecimento, conhecimentos gerais e culturais capazes de estruturar cada vez mais uma educação fortemente alimentada por uma base familiar solida e capaz de nutrir filhos com habilidades surpreendentes a acontecer no mundo de forma preventiva em plenitude e esperteza a decifrar as drogas como elementos não palpáveis nesse rede de linguagem favorável ao crescimento saudável e social na qual dependemos para viver e principalmente pela necessidade de distanciamento das drogas neste momento epidêmico que estamos vivendo.

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